23 de fev. de 2014
22 de fev. de 2014
Agenda
Janeiro
Fevereiro
Março
Dia 25/03 - Estreia do novo espetáculo "Duplex" às 20h no Espaço Xisto Bahia.
Dia 26 e 27/03 - Reapresentação no mesmo local e horário.
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Fevereiro
Março
Dia 25/03 - Estreia do novo espetáculo "Duplex" às 20h no Espaço Xisto Bahia.
Dia 26 e 27/03 - Reapresentação no mesmo local e horário.
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Memória de “5”
Memória de “5”
Página dedicada a retrospectiva dos
bailarinos que passaram pela cia. nos seus 6 anos de trajetória
Na CIA, trabalhei com pessoas
maravilhosas como Bruno de Jesus. O grupo
sempre foi uma "FAMÍLIA", não
era somente ensaios. Era e continua sendo uma amizade, uma energia gostosa
regada a suor e repetições.
Equipe técnica
Betânia Cesar - Produtora
Graduada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo. Participou
da Produção do espetáculo "A AVE", da Produção Executiva do seriado “La
Dance” , e dos Curtas-metragens para Web “Mercado Branco” e Seis
Pessoas, 11 Segredos e Um Ovo’ , realizados em parceria com Uneb e o
Projeto Cineart's. Foi produtora das cantoras Renata Agapito e Cláudya
Cos’tta / Vocalista do Cortejo Afro.
Betânia Cesar - Produtora
Graduada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo. Participou da Produção do espetáculo "A AVE", da Produção Executiva do seriado “La Dance” , e dos Curtas-metragens para Web “Mercado Branco” e Seis Pessoas, 11 Segredos e Um Ovo’ , realizados em parceria com Uneb e o Projeto Cineart's. Foi produtora das cantoras Renata Agapito e Cláudya Cos’tta / Vocalista do Cortejo Afro.
Inah Irenam - Bailarina e Produtora
Artista da dança, bailarina e produtora formada em
dança pelo Curso Técnico da FUNCEB, é graduanda em Bacharelado Interdisciplinar
de Artes da UFBA –concentração em cinema. Atua como bailarina e produtora
da ExperimentandoNUS Cia. de Dança. Desde fevereiro de 2012 integra o elenco do
Balé Jovem de Salvador. E assina a produção executiva do Tabuleiro da Dança.
Assinou a produção executiva da Plataforma Internacional de Dança e a
assistência de produção do AbriU Dança na Bahia. Em paralelo, é
pesquisadora das danças populares e de matrizes africanas, fruto do qual surgiu
seu trabalho solo de repercussão artística “Pé no Chão?!”, aprovado no Edital
Quarta que Dança-2012. Produtora dos curtas para web “Mercado Branco”, de
Felipe Brandão e “Aroma Café com Cinzas”, de Alan de Barros, ambos realizados
em parceria com a UNEB e o Projeto Cineart's.
No ano de 1993, Anderson Rodrigo teve seu primeiro contato com a arte, frequentando grupos e movimentos de capoeira, dança afro e lambada baiana na cidade Mar Grande, com os professores: Jairo Laranjeiras e Denílson José. Em 1998, foi integrante do projeto “Viver com Arte”. Em 2001, integrou o corpo de baile da “Orquestra Popular da Bahia”, sob a direção musical de Emília Biancardi e direção coreográfica de Carlos Morais. No ano de 2002, assumiu a direção do projeto Sexta Cênica - idealizado por Paco Gomes. Formou-se em Dança pelo Curso Técnico da Escola de Dança da FUNCEB em 2005. Atualmente, além de iluminador da ExperimentandoNUS Cia. de Dança é diretor, coreógrafo e iluminador da Áttomos Cia de Dança.
Alex França- Design Gráfico
Bacharel em design gráfico pelo Centro Universitário Jorge Amado. Possui curso de computação gráfica pelo SENAI. Fundador e diretor da UHAA! Comunicação e Design, empresa que desenvolve trabalhos de criação e impressão. Antes mesmo da formação superior e frequentar cursos, Alex França já fazia pequenos trabalhos gráficos. No ano de 2008 resolveu adquirir mais conhecimentos e passou a fazer cursos, e logo em seguida entrou para o mundo acadêmico. Tem um vasto conhecimento em programas gráficos: Corel Draw; PhotoShop, Ilustrator, Indesign, etc. É designer gráfico freelancer de empresas e grupos culturais. E atualmente é designer da Experimentandonus Cia. de Dança.
Anderson Rodrigo- Projeto de Iluminação
No ano de 1993, Anderson Rodrigo teve seu primeiro contato com a arte, frequentando grupos e movimentos de capoeira, dança afro e lambada baiana na cidade Mar Grande, com os professores: Jairo Laranjeiras e Denílson José. Em 1998, foi integrante do projeto “Viver com Arte”. Em 2001, integrou o corpo de baile da “Orquestra Popular da Bahia”, sob a direção musical de Emília Biancardi e direção coreográfica de Carlos Morais. No ano de 2002, assumiu a direção do projeto Sexta Cênica - idealizado por Paco Gomes. Formou-se em Dança pelo Curso Técnico da Escola de Dança da FUNCEB em 2005. Atualmente, além de iluminador da ExperimentandoNUS Cia. de Dança é diretor, coreógrafo e iluminador da Áttomos Cia de Dança.
Os Bailarinos
Fred Lopes - Bailarino
Com 13 anos de carreira artística o bailarino Fred Lopes
atua nas Cias Experimentandonus e Corpo Sísmico. Já participou de mais de 20
montagens coreográficas de diversos grupos artísticos. No ano de 2009 foi
agraciado com o prêmio de 3º lugar do Melhor Espetáculo “BAÚ” no Festival
Intermunicipal de Teatro Amador da Bahia, realizado na cidade Santo Amaro da Purificação.
Em 2010 recebeu o prêmio de 1º lugar do Festival de Teatro de Bonecos da Bahia
e de melhor Técnica de Manipulação com a coreografia A Lenda do Dragão
Encantado. No ano de 2013 foi contemplado na categoria Bailarino
Revelação no Abriu Dança na Bahia.
Além da dança Fred é ator e já foi indicado para dois (2)
prêmios como Melhor ator e Ator coadjuvante no Festival Yapó-Yuca de Teatro na
cidade de Pojuca.
Winnie Cunha - Bailarina
Aos 11 anos Winnie Cunha começou a dar os seus primeiros passos
na dança, frequentando as aulas de ballet clássico e jazz da Escola
de Ballet e Arte. Aprimorou seus estudos no Castelo Dança e foi selecionada
para integrar o Balé Jovem de Salvador onde adquiriu suas primeiras
experiências com as Danças Moderna e Afro Contemporânea. Atualmente é
aluna do curso técnico da Funceb e do bacharelado em artes na UFBA.
Daiane Brito - Bailarina
Formou-se em dança no ano 2012, pelo curso técnico da Fundação
Cultural do Estado da Bahia. Na Funceb aprimorou seus conhecimentos, por meio
de pesquisas sobre o estudo das danças populares com ênfase no Maracatu e
Bumba meu boi. Atualmente é aluna curso de Licenciatura em Dança na
Universidade Federal da Bahia. Além de bailarina da ExperimentandoNUS Cia. de
Dança atua como multiplicadora de dança e capoeira em escolas de educação
infantil e fundamental e como estagiária nas escolas de dança da Funceb e Passos de Dança (SESI).
Judite Quaresma-Bailarina
Aos 9 anos Judite Quaresma deu seus primeiros passos na dança, frequentando aulas, oficinas e workshops de diversas modalidades. Foi aluna, de dança afro, da Escola Criativa do Olodum. Participou das Oficinas de jazz dance com a professora Luciene Munekata; dança de salão com os professores: Jonas Carlos e Jocélia Freire e Intervenção urbana Pingos e pigmentos, representante Rita Aquino. Formada em dança pelo curso técnico da Fundação Cultural do Estado da Bahia. Já ministrou aulas de dança nas Escolas Educandário do Saber, Amélio Cruz, Casa da Amizade e no Espaço Vera Monteiro. Participou como bailarina das coreografias: “Caminhos" do Grupo Origem, Ballace; "Sertão" de Marcos Silva; "Banzo"; "O Beijo" e "Kuduro" , de Denys Silva. Atuou como figurante dos clipes do Parangolé, Dança do Arrocha, de Magary Lord, Tumbatá, do filme "Coleção Invisível"; do flash mob "Inconfundível" Biscoito Club Social e do filme "A morte e a morte de Quincas Berro D'agua" . Atualmente faz parte do corpo de bailarinos da ExperimentandoNUS Cia. de Dança .
Marcos Ferreira-Bailarino
Técnico em Dança pela Escola da FUNCEB. Foi aluno da
Academia Edson Souto e da Escola de Ballet Ebateca. Integrou o elenco da Ópera
Carmen, com Direção de Francisco Mayrink e do Musical Esferas, além de
Musicais em Brasília. Fez parte do elenco do espetáculo “ A
Sagração da Primavera”, com a coreografia de Oscar Araiz, do Projeto BTCA
Memória. Atualmente é bailarino da Experimentadonus Cia de dança.
Espetáculos
Quem te pariu?
É um espetáculo de dança contemporânea, onde passeia pela
cultura brasileira. Baseado no texto “A banana do Brasil”, a obra é construída
a partir das danças de matrizes africanas e matriz indígena, onde caboclinhos,
maracatu e danças populares regionais aparecem na cena, onde corpo e movimento
se entrelaçam com o personagem do cidadão brasileiro, e o dialogo com elementos
cênicos, onde incita o publico sobre a identidade cultural e representatividade
brasileira em sua miscigenação. Criado em 2008, o espetáculo vem provocando e
encantando o publico por onde passa.
“Pau que nasce torto"
Questiona como a mídia influencia na formação das crianças brasileiras. Como as brincadeiras de rodas, amarelinha, escravo de jó, pipa entre outras, perdem espaço para jogos eletrônicos, novelas, filmes, desenho animados, celular. Como é conduzida a censura para crianças. Assistir uma cena de novela na qual o personagem transa ou briga, automaticamente uma criança capta essa imagem e tenta reproduzir em momentos e situações diversas assim como os jogos eletrônicos, eles transcendem para realidade, comandando-as. A partir de alguns questionamentos, busca - se pesquisar movimentos repetitivos, e reproduzir ambiente e situações diferentes a questionar que sensação se tem ao executá-lo, e como uma determinada imagem influencia nessa reprodução levando alguns aspectos como, a absorção de sua cor, massa, volume, e ao que remete em seu inconsciente, ação. Processo de pesquisa perpassa por deslocamento, giros, conduções e diálogo com vídeo e objetos de elementos cotidianos através da linguagem da dança contemporânea. E como o comando da mídia sobre as crianças possivelmente influenciaria na construção do futuro Brasil.
Manolo Encubado
O espetáculo Manolo Encubado é
uma reflexão sobre liberdade e autonomia. Uma experiência vivida pelo bailarino
e coreografo no hospital onde passou por uma apendicectomia, cirurgia de
retirada do apêndice. O diálogo acontece entre bailarinos, onde corpo e
movimento dialogam com elásticos que limita a execução de seqüências de
movimentos e espaços em algumas situações, possibilitando novos resultados. As
dificuldades aparecem na cena propondo uma vivencia no palco em tempo real
resolvendo ou não a problemática proposta e identificando a causa da
situação a ser resolvida ou não. O trabalho passeia pelo nosso cotidiano
refletindo em possibilidades de resoluções de problemas e questionando enquanto
sujeito e até onde e como se pode chegar com a nossa realidade e dificuldades.
Coreógrafo
Bruno de Jesus
Bailarino,
coreógrafo, produtor e diretor artístico. Graduando em Licenciatura em Dança na
UFBA, formado pela Escola de Dança da FUNCEB (2010). Integra a Áttomos Cia. de
Dança desde 2009. Diretor e coreógrafo da ExperimentandoNUS Cia. de Dança.
Assinou a coreografia e direção do espetáculo Mistura Brasileira da CDRS –
Companhia de Dança Rodas no Salão com atletas dançarinos cadeirantes para
Festival Orphée, em Versailles – França 2011. Premiado pelo Quarta que Dança
2013 com o espetáculo RAIMUNDOS uma homenagem aos 50 anos de carreira do percussor
da dança afro brasileira, Mestre King. Como bailarino participou do espetáculo
Dona Janaína, sob direção de Jorge
Alencar; “Todo menino é um rei” de Marilza Oliveira (2004), a companhia
Folclórica Ibá Kilombo e outros artistas baianos.
Estudou
no Liceu de Artes e Ofícios da Bahia (2004), participou de cursos e workshops
como: Dança afro dos blocos afros: Diversidade, identidade e resistência,
WDA-World Dance Alliance/UFBA (2007); Isadora Duncan Ministrada por Lori
Belilove – Isadora Duncan Foundation NY - Nova York (2009); Composição do
movimento Núcleo de investigação coreográfica João Perene; dança contemporânea
com o artista israelense multidisciplinar Khosro Adibi (2012). Em sua trajetória
vem participando de projetos sociais como Viva Ilha, Fazendo Cidadania, Amigo
da Escola, Mais Educação e outros.
Atualmente
coordenador de produção do AbriU Dança na Bahia, desenvolve trabalho de dança
na cidade de Tremedal Bahia, no Instituto Aldemário Pinheiro.
A CIA
A CIA
ExperimentandoNUS
Cia. de Dança, foi criada no ano de 2008. É uma companhia que abarca em
seu currículo coreografias abordando corpo – movimento num processo de criação.
As inquietações do cotidiano num contexto politico e sócio cultural é um dos focos
do seu trabalho.
Com
objetivo de construir uma reflexão sobre identidade e representatividade
nacional, a Cia alimenta sua linguagem por meio de pesquisas de movimento
gestos, quedas, fluxos de movimentos, rolamentos, expressão facial, textos,
humor, principalmente diálogo com elementos cênicos.
Bruno
de Jesus assina a direção e coreografia da ExperimentandoNUS. A equipe é
composta por bailarinos de diversas linguagens e experiências artísticas.
A
Cia estreou seu primeiro espetáculo no ano de 2008 “Quem te
pariu?”, premiado pelo Quarta que Dança, obra construída na idéia do
corpo brasileiro e sua representatividade. No ano seguinte o trabalho “Pau que
nasce torto...” que aborda as influências de jogos eletrônicos no
desenvolvimento de crianças e jovens. Em 2010 “Manolo Encubado” que propõe
uma reflexão acerca da liberdade e autonomia.
Em
2011 o trabalho solo “Sala do Couro” se destaca pela corporeidade e
composição coreográfica. Posteriormente, o espetáculo “MARIETA” que
reafirma a estética e corporeidade da Cia. se destacando pela aproximação
de elementos cotidianos em suas investigações e composições, onde a
gestualidade, tensões, quedas e assuntos de relevância social, uma de suas
principais características, potencializa a dramaturgia da obra.
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